Álbum traz os hits “Welcome To Paradise”, “Basket Case”,
“She” e “When I Come Around”
Coluna: ‘Crítica Musical’
Jornalista | Colunista & Editor
Felipe de Jesus
Siga: @felipe_jesusjornalista
Os anos de 1990 foram marcados por mudanças sociais, politicas e acima de tudo musicais. Prova disso foram as bandas de Rock que sacudiram o mundo, como, o Pearl Jam, Soundgarden, Nirvana, Alice In Chains e o Green Day. Surgido do cenário “Punk Rock”, a banda que já tinha dois albuns, viu os holofotes virarem para eles com o icônico “Dookie (1994)”. O álbum, que até hoje, é um dos mais lembrados na carreira do “trio” formado por Billie Joe Armstrong (guitarra e vocais), Mike Dirnt (baixo e vocais) e Tré Cool (bateria), é um dos mais vendidos. Mais de 10 milhões de cópias foram comercializadas mostrando que o Green Day não seria mais uma banda, mas um nome marcante na música.
Com muita energia, “Dookie (1994)”, abre com “Bornout” trazendo aquele som único que o Punk dos Ramones e Sex Pistols eternizaram! Além do vocal limpo e direto de Billie Joe Armstrong, o baixo de Mike Dirnt, e a bateria de Tré Cool se evidenciam na canção. Com “Having a Blast” o Green Day mantém a mesma sinergia, mas nesse caso, trazendo mais melodia. Com “Chump” aquela energia das festinhas universitárias (típicas nos EUA) tomam a cena até chegar em “Longview”, uma das minhas preferidas! O baixo e a escalada de bateria feita por Tré Cool são perfeitos.
Em “Welcome To Paradise”, é impossível não se prender na guitarra, que mais uma vez ecoa o Punk. Chegando em “Pulling Theet”, canção mais “baladinha”, temos, além da sintonia musical, um solo de “respeito”. Na faixa “Basket Case” (sucesso), temos a junção perfeita de melodia e instrumentos até chegar em “She”, “Sassafras Roots”, “Whe I Come Around”, “Coming Clean”, “Emenius Sleep”, “In The End”, “F.O.D” e “All By Miself”.
Avaliação ||
Deste álbum eu indico as faixas,“Welcome To Paradise”, “Basket Case”, “She” e “When I Come Around”. Dou quatro estrelas (média), pois, fica claro que esse período foi um momento de maturação e trabalhos mais consistentes foram feitos depois de “Dookie (1994)”. Mesmo assim, vale a pena curtir esse clássico.
Fotos: Green Day
Até a próxima Crítica Musical.
A coluna é publicada neste espaço toda semana
