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Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro resgata clássicos do pagode dos anos 90

Que o mês de fevereiro vai ser todo preenchido pelos ensaios dos tradicionais bloquinhos e finalizado com o belo carnaval de belô, você já sabe, não é mesmo?! Um deses blocos é o “Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro”, idealizado pelo músico Matheus Brant, e possui um repertório composto por canções de pagode que marcaram a geração dos anos 90, como clássicos do Raça Negra, Só para Contrariar – SPC, Art Popular, Katingulê, entre outros. 

 

Terão ensaios até o dia 15 de fevereiro, em locais variados. Já estamos no quarto, que será realizado na quarta-feira (1º), a partir das 18h, no Mercado Distrital do Cruzeiro (rua Ouro Fino, 452, Cruzeiro), com apresentação de Matheus Brant e Thiago Delegado, além dos clássicos dos anos 90. 

 

Quer saber quais os próximos dias e locais dos ensaios? Confira só:

 

 

 

Ensaio Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro no projeto Domingueira Tropical

Quando: 5/2 (domingo)

Hora: 16h

Onde: Autêntica (rua Alagoas, 1.172, Savassi)

 

 

Ensaio Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro

Quando: 8/2 (quarta-feira)

Hora: 18h

Onde: Escola Unidos Do Samba Queixinho (rua Conquista, 245, Carlos Prates)

 

 

Ensaio Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro

Quando: 12/2 (domingo)

Hora: 16h

Onde: Mercado Distrital do Cruzeiro (rua Ouro Fino, 452, Cruzeiro)

 

 

Cortejo Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro

Quando: 15/2 (domingo)

Hora: a definir

Onde: a definir

 

 

Cortejo Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro

Quando: 19/2 (domingo)

Hora: 9h

Onde: concentração na Avenida Franscisco Sá, 1.001. Gutierrez

 

Os ingressos estão sendo vendidos pelo Sympla e têm valor de R$ 10 (primeiro lote); R$ 20 (segundo lote) e R$ 30 (terceiro lote).  Quem adquirir o ingresso antecipadamente, mas chegar depois das 20h, deverá complementar até chegar aos R$ 30.

 

Você pode conferir mais informações e acompanhar as novidades do bloco, na página oficial deles no Facebook

 

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.