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Prefeitura de Belo Horizonte reabre teatros públicos municipais para apresentações presenciais com bilheteria eletrônica

A partir de setembro, os três teatros públicos municipais, administrados pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Fundação Municipal de Cultura – Francisco Nunes, Marília e Espaço Cênico Yoshifumi Yagi/Raul Belem Machado – voltam a receber espetáculos com a presença de público. Os espaços funcionarão atendendo todos os protocolos de prevenção ao contágio pelo Coronavírus determinados pela Prefeitura, incluindo a bilheteria eletrônica, o uso de máscaras em todas as dependências e a limitação de público, entre outras medidas.

 

“A reabertura dos teatros públicos municipais, seguindo todos os protocolos de prevenção à Covid-19 vigentes na cidade, é mais um passo que damos no sentido de ampliar o acesso da população aos espaços de fruição da cultura em BH, colaborando também para a retomada da economia da cultura, que foi tão duramente afetada nos últimos meses”, afirma Fabíola Moulin, secretária Municipal de Cultura e presidenta interina da Fundação Municipal de Cultura.

 

Foto: Igor Cerqueira

 

Um destaque entre as ações adotadas é a implementação da bilheteria eletrônica nos teatros, que dará ao público a opção de adquirir os ingressos de forma on-line, por meio do site. A mudança, que já vinha sendo planejada antes da pandemia, foi implementada como parte dos esforços da Prefeitura em modernizar o sistema dos equipamentos, potencializar as vendas e a divulgação dos espetáculos.

 

Para a retomada em segurança, os teatros municipais também terão a capacidade de público reduzida nesta reabertura. O Teatro Francisco Nunes terá disponível 240 lugares na plateia; o Teatro Marília, 84; e o Teatro Raul Belém Machado/Espaço Cênico Yoshifumi Yagi poderá receber até 56 pessoas por espetáculo. Ao final da apresentação, a saída do público será escalonada, para evitar aglomerações. Neste momento, também não será permitido o contato físico dos artistas com a plateia.

 

“Com a implementação da bilheteria eletrônica, o acesso do cidadão é facilitado e melhoramos consideravelmente a logística para os produtores, o que acreditamos que será positivo para a economia da cultura da cidade. Continuará sendo possível adquirir ingressos pessoalmente, nas bilheterias físicas dos teatros, que também aceitarão cartões de débito e crédito e estarão abertas duas horas antes dos espetáculos”, detalha Aline Vila Real, diretora de Promoção das Artes da Fundação Municipal de Cultura.

 

Serviço

Teatro Francisco Nunes
“Tributo ao Queen” – Banda Quo-Tzar
Dia 5/9, domingo, às 17h
Classificação: livre
Ingressos: R$40 (inteira) | R$20 (meia)

“Acredite, um Espírito Baixou em Mim” – Cangaral Produções
De 10 a 12/9 e 17 a 19/9, sextas e sábados, às 20h; e domingos, às 19h.
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$50 (inteira) | R$25 (meia)

“Música de Domingo – Show musical” – Assanhado quarteto, com participação especial de Dani Panesi, na programação do Circuito Municipal de Cultura
Dia 26/9, domingo (horário a definir)
Classificação: livre
Acesso gratuito, mediante retirada de ingressos em diskingressos.com.br

Teatro Marília
 “A Porta e o Vestido” – Cia. Produz Ação Cênica
Dias 8, 9 e 10/9, quarta a sexta-feira, às 20h
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$30 (inteira) | R$15 (meia)

“O Homem do Caminho” – Cia. Produz Ação Cênica
Dias 11 e 12/9, sábado, às 20h, e domingo, às 19h
Classificação: 16 anos
Ingressos: R$30 (inteira) | R$15 (meia)

“Capitão Fracasso” – direção: Luiz Paixão
Dias 18, 19, 24, 25 e 26/9, sexta e sábados, às 20h; domingos, às 19h
Classificação: livre
Ingressos: R$20 (inteira) | R$10 (meia)

Espaço cênico Yoshifumi Yagi/Teatro Raul Belém Machado
 “Diógenes”, direção de Fernando Chagas
Dias 4 e 5/9, sábado, às 20h, e domingo, às 19h
Classificação: 14 anos
Ingressos: R$20 (inteira) | R$10 (meia)

Festival Internacional de Mágica e Ilusionismo de Belo Horizonte – com Kradyn Junior
De 8 a 12/9, quarta a sexta, às 20h; sábado, às 16h e 20h; e domingo, às 16h.
Classificação: livre
Ingressos: R$20 (inteira) | R$10 (meia)

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Ycaro Rodarte
Mineiro, são paulino, amante de festivais e de um buteco. Um ser contraditório, ansioso e isentão de esquerda.
http://culturalizabh.com.br