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Em março, BH vai ganhar o Piloto 31; motos e motoqueiros a seu dispor

Sabe aquele rolê rápido que você tem aquela preguiça de dirigir, de pegar um ônibus e, muito menos, pegar um táxi ou uber? Ou aquele que você bebe todas e fica com pouca grana para voltar para casa? Então, tenho uma notícia que eu acho que vai te animar! A partir de março, Belo Horizonte vai receber mais uma opção de transporte privado urbano, o Piloto 31, que são os famosos mototáxis de uma forma mais segura e avançada. 

 

 

Assim como já conhecemos, o Piloto 31 também terá um aplicativo no smartphone e por lá poderemos solicitar um motociclista, informar a rota e fazer pagamentos. O serviço será disponibilizado para celulares Android e iOS. 

 

 

Em conta: O valor de cada corrida será estabelecido por uma base de R$ 0,90 por quilômetro rodado e R$ 0,15 por minuto. As corridas de até 4 km terão um preço fixo de R$ 5.

 

Segurança: Nem pense que os pilotos poderão “voar” com você na garupa, pois o GPS do app limita a velocidade das motos de acordo com a via em que ela está. Se por acaso, a velocidade ultrapasse 60 km/h, mesmo com autorização do passageiro, o motoqueiro será bloqueado temporariamente. 

 

Higiene: Como um bom virginiano, já estava me perguntando, e os capacetes? Nada de colocá-los sujos na cabeça, pois o Piloto 31 fornece toucas higiênicas para os usuários. 

 

Seja um Piloto 31 

 

Se você tem interesse em ser um dos motoqueiros da nova plataforma, fique atento com as recomendações:

 

  • Homens ou mulheres acima de 21 anos;
  • Habilitados nas categorias A ou AB; 
  • Devem ter motos acima de 125 cilindradas;
  • Veículos fabricados a partir de 2010

 

Os cadastros serão feitos pela empresa e você precisa estar com documentação regularizada. O cadastro é feito pelo site oficial do aplicativo.

 

Vantagem: o aplicativo não cobra por corrida. Os motoqueiros pagam mensalmente uma taxa no valor de R$ 100 e ficam com o montante integral arrecadado nas rotas diárias.

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.