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Banda Pense lança clipe com mensagem sobre a liberdade de se expressar

Com mais de 10 anos, a banda mineira Pense conta com três álbuns lançados sendo o último “Realidade, Vida e Fé”, que de acordo com Cristiano Sousa, um dos guitarristas do grupo, teve inspirações diversas: “a abordagem foi principalmente de que se você quer ver uma mudança externa, primeiro essa mudança precisa ser interna dentro de cada um”. O trabalho foi todo feito de forma independente no Estúdio Guerra, em BH, que pertence ao vocalista Lucas Guerra

 

 

Pense surgiu como a maioria das bandas, amigos que se juntam para tocar o estilo de música que gostam, e seguimos assim até hoje. Compondo sons que nos fazem sentir bem e tentando passar uma mensagem positiva pra quem ouve nossas músicas. 

 

Cristiano lembra a fase inicial da banda.

 

O grupo é formado por Lucas Guerra (vocal), Judá Ramos (baixo), Charles Taylo (bateria), Cristiano Souza (guitarra) e Ítalo Nonato (guitarra). A faixa “Eu Não Posso Mais”, composta por Ítalo Nonato, ganhou um clipe e de acordo com o músico a letra surgiu após vários tapas levados pela vida. “ Estava tomando decisões a partir de opiniões dos outros e ignorando o que eu tinha realmente vontade de fazer, deixando de ser quem eu era, para ser bem vindo com as pessoas com quem eu convivia.”

 

 

 

 

Ainda segundo Nonato, o clipe veio “da ideia sobre o direito de se expressar, direito de amar, ser feliz da forma que quiser, independente de opção sexual ou da sua aparência, ou da quantidade de grana que tem, ou de onde mora. Essa mensagem da música é mais uma afirmação de que se curvar diante do preconceito e de vários pensamentos ultrapassados como o machismo, homofobia e o sexismo não vai nos levar a evolução nenhuma.”

 

O clipe foi dirigido por Alexandre Lima e Fábio Roque. O álbum “Realidade, Vida e Fé” está disponível em todas as plataformas de música digital.

 

Ouça o álbum: https://spoti.fi/2S7ByAT

 

 

 

Foto em destaque: Fernando Valle

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.