Cobertura Destaque

Confira como foi a gravação do “Saia Justa Por Aí”, em Belo Horizonte

Na última quarta-feira (08/08), o Teatro Bradesco recebeu a gravação do programa do GNT, “Saia Justa”, com as quatro mulheres lindas e empoderadas, Astrid Fontenelle, Mônica Martelli, Taís Araújo e Pitty. Chamado de “Saia Justa Por Aí”, o projeto consiste em levar as pautas e a diversidade da mulher brasileira em diferentes regiões do país e já passou por Porto Alegre, Fortaleza, Brasília e Recife.

 

A gravação na capital mineira teve direito à plateia cheia, bem animada e atenciosa. No sofá, montado no palco, além de contar com as apresentadoras, a atriz Débora Falabella e as cantoras Fernanda Takai e Paula Fernandes abrilhantaram ainda mais a atração. 

 

A pautas giraram em torno do jeito mineiro de ser. As moças falaram sobra a nossa comida, nosso jeito de falar e nossa cultura, com uma matéria linda sobre o Inhotim. O comando de Astrid realmente é um dos maiores diferencias na edição com plateia, já que ela é a grande responsável pela animação do público e, por isso, segurava “plaquinhas” com bordões típicos de Minas, provocando a euforia de todos em vários momentos da gravação. 

 

Foto: Élcio Paraíso / Divulgação GNT

 

Na minha opinião, a experiência é bem interessante não só para as apresentadoras, que ficam mais próximas de seu público, como também para os próprios espectadores, que se sentem dentro de um estúdio de TV e o melhor, bem próximo de sua ídola. Para você ter uma ideia mais próxima de como foi, eu fecho a matéria com aquele clichê “tudo que é bom dura pouco”, pois foi assim que passaram as horas dentro do Teatro. Tudo bem rápido!

 

O GNT exibiu o programa na quarta (09/08), às 21h30. Abaixo, selecionamos algumas fotos feitas da gravação e da coletiva de imprensa pelo Diego Martins. Você também pode ler o que as apresentadoras acham dessa experiência fora do estúdio, clicando aqui.  

 

*Foto de destaque: Élcio Paraíso / Divulgação GNT

Deixe o seu comentário

Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.