Buscando uma forma de sobreviverem e de se reinventarem e ao mesmo tempo procurando uma maneiras de suprir a falta de receita, as casa colaborativas como a Casa Baanko, uma das casas colaborativas de Belo Horizonte, encontrou no financiamento coletivo, criado na plataforma mineira Evoé, uma forma de manter-se viva.
“A Abrasel prevê quase 40% dos bares e restaurantes de BH fechando as portas, e as casas colaborativas mais icônicas da cidade estão passando pela mesma dificuldade, como a Casa Guaja e Amadoria, que foram inspirações para a construção da Casa Baanko”, comenta André Menezes, da Baanko. Em um momento com tantas dúvidas e incertezas, cafés, coworkings, espaço de eventos – lugares que necessitam de aglomeração para existir agora lutam para continuarem vivos. E a ideia do financiamento coletivo da Casa Baanko veio para tentar amenizar a situação da casa localizada no coração da Savassi, bem ao lado da Praça da Liberdade.
Fundada em Agosto do ano passado com o propósito de reunir iniciativas de impacto, a Casa Baanko tem espaços para eventos de impacto, salas de reunião para serem alugadas e salas para empresas “residentes”. A equipe está trabalhando muito para continuar com esse sonho e está em busca de mais apoiadores, afinal de contas, os pequenos negócios estão sendo um dos mais afetados nesse momento e por isso é tão necessário os movimentos colaborativos.