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A incrível diversidade do Anime Festival

Cosplayers, blusinhas, canecas, quadros, concurso, festa e fotos. Muitas fotos. Foi assim o domingo com mais um tradicional Anime Festival, no Colégio Pio XII, na região Centro-Sul da capital.

 

O Anime é bastante interessante devido à diversidade de público envolvida. Na verdade, tenho a impressão que a cultura geek no geral tem esse poder. Sempre terá um pagodeiro que ama os filmes da Marvel, como vai ter um rockeiro louco pelos longas da DC Comics, assim como pode ter um funkeiro que cresceu assistindo animes na extinta TV Globinho. Um diversidade total, e isso é incrível.

 

Não é só anime

 

Quem não conhece o evento logo já julga pelo nome: “ah, eu não curto anime”, assim como eu julguei quando fui convidado pela primeira vez há uns sete anos, mas só lá é possível perceber a grandiosa diversidade do local. É possível encontrar diversas opções de acessórios personalizados, que variam de camisetas a abridores de garrafas em formato de chaveiro. Tudo relacionado a algum filme, série, desenho ou, claro, anime.

 

Cosplay

 

Assim como todo evento geek, o destaque fica com os diversos cosplayers que ajudam tudo aquilo ficar ainda mais legal. Tem personagens de todos os tipos e o mais plausível é a dedicação que cada um tem para produzir suas roupas e acessórios especialmente para o Festival. Um tradicional concurso acontece todas as edições e é sempre o ponto alto do evento.

 

A nossa diretora de arte, Kathleen Neiva (a que está na foto em destaque), é uma cosplayer. Além de seus trabalhos regulares, ela dedica boa parte de seu tempo nas elaborações das roupas e considera a arte como um hobby favorito. A personagem da vez, foi a fofinha da Sailor Moon!

 

Abaixo, você vê algumas fotos do Anime de domingo (19/11). Em breve publicaremos um vídeo especial, em nosso canal no YouTube! Fique atento. 

 

Imagens do Anime Festival (19/11):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.