Destaque Música Shows

Nil Lus interpreta “Alma Feminina”, no Teatro Bradesco

Cantor, compositor, escritor, autor de mais de 1.200 canções, belo horizontino. Este é Nil Lus, que já possui 15 discos gravados, apresenta um novo espetáculo, o “Alma Feminina” que propõe interpretar sua visão da mulher em suas mais diversas facetas. O show apresenta canções autorais que abraçam as questões que permeiam o universo feminino em uma perspectiva histórica e também política e social. Resumindo a mensagem do espetáculo: “o futuro é feminino”, como ele mesmo diz. 

 

Após tantos anos de carreira, Nil passou por uma lapidação constante e cada ano representa um momento de desenvolvimento para o artista: “Cada disco é uma história de descobertas. Um vetor de evolução. Do meu primeiro disco a este que é o decimo quinto me comparo á uma pedra bruta de diamante que ainda está nas mãos de um garimpeiro.”

 

Após um tour pelo México, recebendo pelas mãos do alcaide (cargo semelhante a prefeito) de Touluca o seu quarto prêmio internacional, como reconhecimento por sua carreira internacional no Festival de Literatura e Música. “Trabalho a mais de uma década nos países latinos. O México além de ser um país hospitaleiro e de gente afável é uma nação miscigenada de culturas. Foi a melhor turnê que á fiz na América Latina.”

 

Agora bem lapidado, disposto a mostrar o que descobriu sobre o universo da alma feminina, o cantor volta a Belo Horizonte com direção musical de Celso Rangel e produção técnica e executiva de Ricardo Kozlowscky. “BH é o meu quintal. Uma cidade onde me sinto de novo poeta e menino”

 

Apresentação única do show “Alma Feminina” e lançamento do CD “Alma Feminina”

Quando: 05 de outubro (quinta-feira)

Horas: 21h

Onde: Teatro Bradesco – rua da Bahia, 2244 – Lourdes

Quanto: Inteira: R$ 50,00 / meia: R$ 25,00

www.compreingressos.com

Ingressos à venda na bilheteria do teatro

Deixe o seu comentário

Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.