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Ouvi e Gostei: “Coisas Naturais” de Marina Sena

A cantora mineira Marina Sena nos presenteou no último dia do mês de março de 2025 com um novo álbum. “Coisas Naturais” consagra a artista como um dos maiores nomes da música pop nacional da atualidade. 

Após dois álbuns aclamados pela crítica e pelos seus fãs, o original “De Primeira” (2021) e o nem tão original assim, mas bem interessante, “Vício Inerente” (2023), Sena nos mostra sua melhor versão, transitando em diversos estilos musicais, como jazz, bossa nova, MPB, pop, funk, reggae e arrocha.

 

Capa do álbum "Coisas Naturais"
Capa do álbum “Coisas Naturais”

Brincando com letras e ritmos, a produção do disco envolve nomes já presentes na vida da mineira. Seus amigos, integrantes de sua antiga banda “A Outra Banda da Lua”, André Oliva e Matheus Bragança, e o produtor musical Janluska, trabalham juntamente com Marina em um álbum que reforça o seu vocal e sua versatilidade. 

São 13 faixas que nos mostram diferentes faces da cantora de Taiobeiras. Cada uma bem diferente uma da outra, mas com o toque único da cantora. Talvez suas principais marcas, vocais potentes e sonoridades envolventes, carregam nas costas, mais uma vez, o seu novo trabalho. 

 

 

De fato, a voz de Marina Sena é um diferencial. Elogiada por muitos e criticada também por muitos, temos que reconhecer que sua evolução é nítida. Nesse novo disco, vemos uma artista disposta a arriscar e a se entregar à música de uma forma natural, assim como o nome nos propõe. 

A parte visual de “Coisas Naturais” também é um ponto que precisa ser destacado. Além de uma capa vibrante que traduz exatamente o que vamos escutar, todas as músicas ganharam visualizers bem interessantes e que estão disponíveis em seu canal no YouTube! 

 

Minha faixa favorita até agora é: “Anjo” 

 

Escute o álbum completo:

 

Foto em destaque: Gabriela Schmdt

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.