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Crítica Musical: Harry Styles surpreende com “Harry’s House”


Da mesma maneira que o artista encantou os fãs com os seus dois primeiros discos, sendo o ‘Harry (2017)’ e ‘Fine Line (2019)’, o novo trabalho segue uma linha bem parecida trazendo uma tracklist repleta de sucessos e letras muito bem produzidas

 

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[ Jornalista e Editor ]

– Felipe de Jesus
– Imagem: Harry Styles (divulgação)
– Siga: @felipe_jesusjornalista

 

Três anos foram suficientes para Harry Styles mostrar porque é um dos grandes nomes da música mundial e ‘Harry’ s House’, seu mais novo e 3º álbum é a maior prova disso!

 

O trabalho traz uma poesia honesta e influências fortes dos anos de 1970 e 80 acertou em cheio logo na primeira canção de divulgação. Eu estou falando de ‘As It Was’, que convenhamos, é excelente!

 

Todavia, se você acha que essa é a melhor faixa do trabalho, da mesma maneira que Harry surpreendeu nos seus dois primeiros discos, sendo o ‘Harry (2017)’ e ‘Fine Line (2019)’, esse traz uma tracklist repleta de sucessos e letras muito bem produzidas.

 

Por isso, aqui na Crítica Musical, nós vamos falar delas para vocês conhecerem melhor. Bebendo de fontes conhecidas, como o rock, R&B, folk e pop, o disco abre muito bem!

 

■ Faixas:

 

1 – Music for a Sushi Restaurant: traz um som mais dançante com uma letra bem otimistas e pra cima. Uma espécie de dance do final dos anos de 1990. Algo meio Fatboy Slim (digo no som). Era Tecno.

 

2 – Late Night Talking: essa é praticamente um hit e com certeza vai estar nas rádios em breve. Escute o refrão!

 

3 – Grapejuice: chega com um som meio Wings – Paul McCartney em 1973 época do Band An The Run, principalmente pela voz do Harry Styles na faixa.

 

4 – As It Was: mais oitentista com um som mais moderno e até atual.

 

5 – Daylight: uma faixa mais lenta e que se fosse de Fine Line, caberia bem.

 

6 – Little Freak: é uma canção mais sutil e com sintetizadores em alta.

 

7 – Matilda: chega com um violão muito bem dedilhado e pode vir a se tornar um hit.

 

8 – Cinema: de início parece uma homenagem ao Cinema, mas na verdade é uma letra romântica ao qual ele fala de uma paixão comparando com a magia do cinema.

 

Em seguida nós temos:

 

9 – Daydreaming.

 

10 – Keep Driving.

 

11 – Satellite.

 

12 – Boyfriends.

 

13 – Love of My Life.

 

Que são, todas, faixas que trabalham bem aos toques de sintetizadores, metais e dedilhados acústicos. Ou seja, de uma forma geral, muitas vezes mergulhados no tecnopop.

 

■ Avaliação final:

 

Todo o álbum foi muito bem pensado e produzido, talvez, para ser reproduzido em grandes shows do cantor. Enfim, mais um trabalho surpreendente e que se você ainda não escutou, eu indico demais!

 

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■ Ficha Técnica:

•Crítica Musical: (Roteiro e Vídeo):
– Felipe de Jesus & Roberto Silva
•Apresentação e edição:
– Felipe de Jesus

 

■ Apoio na direção:

– Roberto Silva (TV Norte Web)

 

■ Imagens do vídeo: Harry Styles, One Direction

 

@Todos os Direitos Reservados
– Felipe de Jesus | Crítica Musical

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Felipe de Jesus - Siga: @felipe_jesusjornalista
Editor & Administrador do CulturalizaBH - Portal UAI [ Apoio no setor Administrativo e Financeiro ] - Jornalista - Redator & Colunista: Crítica Musical. Filiado: FENAJ & FIJ | AIN | SINAJ | Abramídia | UBI _________________________________________________________________________ ■ Publicidade & Divulgação de Notícias MKT - Diretor [ Grupo Conteúdo (GC) ] _________________________________________________________________________ ■ Advocacia: Gestor - Elpídio & Jesus Advogados ________________________________________________________________________ ■ Graduado: Apaixonado pela área acadêmica, Felipe de Jesus é formado em Jornalismo pela (Faculdade - FESBH), Publicidade & Propaganda (Instituto Politécnico de São Paulo), Teólogo (Faculdade ESABI/BH-MG), Sociologia (Faculdade Polis das Artes/SP), Economia (Universidade USIP), Advogado (FACSAL/MG) , Ms. em Comunicação Social: Jornalismo e C.Informação (Univ. UEMC) e atualmente cursa Engenharia de Telecom. & TV (F.Matric/EAD)