Iniciado neste mês de janeiro, o Circuito Municipal de Cultura está com uma série de atividades e eventos tanto presenciais, quanto virtuais. Tudo isso, em parceria com os centros culturais da Prefeitura de Belo Horizonte.
Idealizado a partir de levantamento de demandas junto às Comissões Locais de Cultura, o circuito oferece atrações artísticas e oficinas de formação por meio dos projetos “CCBDI Virtual”, no Centro Cultural Bairro das Indústrias, e o “Circuito da Diversidade” no Centro Cultural Salgado Filho. Além disso, projeto ainda conta com a serie audiovisual Narrativas Negras em Pílulas – “Causos Pretos dessa BH”, que já está disponível no canal do YouTube da Fundação Municipal de Cultura de BH.
No Centro Cultural Bairro das Indústrias, o “CCBDI Virtual” convida interessados a colaborarem na criação de conteúdos que irão marcar o período de férias no Centro Cultural Bairro das Indústrias, presencial e virtualmente. A primeira atividade acontece hoje, 19 de janeiro, com a ação formativa “CCBDI Virtual – Produção de Conteúdo”, que segue até o dia 22, sempre das 18h às 20h. Lá, ainda terá a oficina “Do papel ao espaço – montando uma exposição de artes visuais”, que ocorre no dia 22 de janeiro, com inscrição gratuita pelo email [email protected].
Já o Centro Cultural Salgado Filho, receberá a partir do dia 30 de janeiro, a programação Arte e Inclusão no “Circuito da Diversidade”, que é focada na oportunidade para conhecer e conviver com as diferenças. Nela, haverá a exposição “Irmãos Mamedes”, uma oficina de criação de histórias inclusivas com a influenciadora digital pró diversidade e inclusão Tina Descolada (BH) e um pocket show do Forró Cabra Cega. Além disso, no dia 12 de fevereiro, o circuito se encerrará com uma apresentação do grupo Bora Cantar Diversidade.
Por fim, a série Narrativas Negras em Pílulas – “Causos Pretos dessa BH”, que já está disponível no YouTube, traz causos contados por pessoas idosas negras, moradoras de diversas regiões de Belo Horizonte. Essa é uma maneira de conhecer a história dessa população para que possamos valorizar nossa ancestralidade, compreendendo as formas utilizadas pelos corpos negros para transitarem na cidade e com isso conhecer seus lugares de afeto e identificação na capital mineira.
Para mais informações, acesse o site e as redes sociais do projeto (Instagram e Facebook). Todas as atividades serão gratuitas.
