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Última semana do Circuito Gastronômico da Pampulha; confira os restaurantes participantes

O Circuito Gastronômico da Pampulha (CGP) completa onze anos de sabor e cultura e neste ano está com sua edição online desde o dia 05 de outubro e segue até o dia 31 também de outubro. Neste ano, a inspiração para os chefs desenvolverem seus pratos foram os 300 anos de Minas Gerais.

O CGP sempre mostrou na gastronomia toda a riqueza de Minas Gerais e colecionou grandes números. Foram mais de 160 mil participantes, 800 publicações na imprensa, mais de 90 mil pratos consumidos e mais de cinco milhões de reais movimentados.

Você pode encomendar seu prato através do sistema de delivery de acordo com parcerias estabelecidas com aplicativos de entrega de cada restaurante. Algumas casas têm seu próprio aplicativo. Todas as informações dos pratos, suas inspirações e ingredientes estarão em breve no site. Clique aqui!

 

Confira os participantes e os seus pratos: 

 

Amadis Bar e Restaurante:

Mineirin do Amadis

R$ 29,00 – Prato individual

Anella Ristorante

Ravióli da Mantiqueira

R$ 50,00 – Prato individual

Degraus Espaço Gastroculinário

Muntá no Porco

R$ 42,90 – Prato Individual

Do Peixe

Opará Rico

R$ 49,90 – Prato individual

La Palma

Gnocchi a Mineira

R$ 49,90 – Prato individual

Maria das Tranças

Frango ao Molho Pardo

R$ 81,75 – Prato para duas pessoas

Paladino

Filé do Chef

R$ 98,00 – Prato para duas ou três pessoas

Soul Jazz

Manuel

R$ 34,00 – o Hambúrguer

R$ 45,00 – O combo com batata frita e pudim de doce de leite

Contato: 2528-1232 ou 993007402

Tenka

Jeitinho Mineiro

R$ 90,00 – Prato para 2 pessoas

Tudo na Brasa

Mistão Tudo na Brasa

R$ 96,50 – Prato para 2 ou 3 pessoas

Xapuri

Minas 300 anos dos tropeiros aos motoboys

R$ 49,90 – Prato individual

 

O Circuito Gastronômico da Pampulha tem apoio da Frente Mineira da Gastronomia, do app Responda Aqui e produção Espaço Ampliar.

 

Foto em destaque: Nereu Jr

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.