Artista de Jazz Britânico que ficou famoso com o hit “Mind Trick”, traz 16 novas faixas em seu oitavo álbum de estúdio; “Taller”, “Life Is Grey”, “Mankind”, “For The Love”, “Drynk”, “You Can’t Hide Away From Love” e “Show Me The Magic”, bem anos de 1950, são alguns dos hits; em tempos de pouca criatividade musical, Jamie Cullum traz canções que sensibilizam ao falar de amor, pessoas e esperança de um mundo melhor
Coluna: ‘Crítica Musical’
Jornalista | Colunista & Editor
Felipe de Jesus
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As trilhas sonoras de novelas sempre nos deram a chance de conhecer novos artistas e hits inesquecíveis! Prova disso está no cantor “Jamie Cullum”, artista da esfera Jazz/Pop, que desde o ano 2003 vem encantando através do estilo musical eternizado por Frank Sinatra, Michael Bubble e outros nomes. Com a faixa “Mind Trick” do álbum “Cathing Tales (2005)”, ele estourou sendo sucesso na novela “Belíssima (2005)” da TV Globo mostrando que ficaria de vez! Prova disso foram seus trabalhos sucessores e recentemente “Taller (2019)”.
Com a faixa “Taller”, já vemos toda a sua influência de Frank Sinatra, Bobby Darin e demais nomes do Jazz. Com “Life Is Grey”, o piano dá o tom para a a canção meio anos de 1940. Em “Mankind” (sucesso), temos o som de órgão em meio as batidas leves da bateria eletrônica e a sintonia vocal do artista. Se era preciso ter uma canção para as rádios, essa é a escolhida!
Em “Usher” vemos todo o swing do artista em mais um hit marcante! Com “The Age Of Anxiety”, mais uma prova de que ele ainda se embasa no início da carreira até chegar na balada “For The Love”. Na faixa “Drink” (sucesso mundial), o artista traz uma nova roupagem a música que é linda e emenda em “You Can’t Hide Frow Love” (canção tocante), “Monster”, “Endings Are Begginings”, “Love Is Picture”, “Work Of Art”, “The Man” e “Good Look Your Demons”, “Marlon Brando” e “Show Me The Magic”, bem anos de 1950.
Avaliação ||
Jamie Cullum é um dos poucos jovens da música mundial que valorizam o Jazz/Pop e por isso, faz um trabalho tão primoroso, mas às vezes repetitivo sonoramente, no entanto, mostrando que sabe onde quer chegar. Do álbum indico as faixas, as faixas. “Taller”, “Life Is Grey”, “Mankind”, “For The Love” e “Drynk”. Avalio com quatro estrelas (média), mas reafirmando que em tempos de pouca criatividade musical, ter canções que falam da vida, do amor, de pessoas e de esperança, vale a nossa atenção e “Taller (2019)” faz isso muito bem.
Fotos: Jamie Cullum
Até a próxima Crítica Musical.
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Se você ainda não ouviu o álbum
“Taller (2019)”, confira!