… pode se ver o passado!
Foi assim parado no sinal, Eriberto teve tempo de pensar um pouco e, ao olhar para frente, viu uma casa dos tempos de sua avô!
– ou do avô dele, vai saber! É construção muito antiga, parece que foi um hotel ou outro uso comercial. Janelas de abrir em madeira, desgastadas com o tempo, que se via através delas?, falava e olhou para o lado.
Eriberto cutucou Dinorá que teclava com seus dedos ágeis em alguma conversa no celular.
– Que foi?, interrogou.
– Nada. Já passou!. Acendeu o verde do sinal. Eriberto colocou a primeira no carro e saiu. Deixou o passado a caminho do futuro.