
O Memorial da Vale, por meio do Edital Novos Artistas Mineiros no Memorial Minas Gerais Vale 2019, leva a Belo horizonte a mostra O suor da testa dentro dos marimbondos, do artista Davi de Jesus do Nascimento. A obra estará no Memorial Vale entre os dias 26 de outubro e 08 de dezembro. A entrada é gratuita.
O suor da testa dentro dos marimbondos apresenta um conjunto de obras feitas a partir da vivência do artista às margens do rio São Francisco, entre ossadas de peixes e fotografias da família com textos poéticos sobre as fotos.
Com a curadoria de Júlio Martins e o comitê de seleção formado por Júlio Martins, Maria Angélica Melendi, Wagner Tameirão, Gabriela Brasileiro e Gustavo Rodrigues, a exposição reconstrói elementos do cotidiano, banhados em aspectos místicos e sagrados das águas sanfranciscanas, cuja ancestralidade densa é reconhecida no próprio rio, vinculado intimamente à sua memória familiar ribanceira.
O Teatro Nossa Senhora das Dores, no bairro Floresta, recebe em seu palco o espetáculo “AS BARBEIRAS”, do dia 01 ao dia 03 de novembro, sendo sexta e sábado às 21h e no domingo às 19h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do próprio teatro, no Posto do Sinparc no Shopping Cidade ou através do site Vá ao teatro MG.
Sinopse: Três amigas dividem a sociedade de um luxuoso salão de beleza na Savassi. Após a falência, elas são obrigadas a montar uma barbearia de bairro no Venda Nova.
A peça é estrelada por Kayete, Rafael Neves e Will Soares. Tem como autor Wesley Marchiori, direção de Freddy Mozart, cenários de Selma Franco, figurinos do Nilo Faustino, fotos do Diego Moreira, iluminação de Richard Zayra, trilha sonora de Wesley Marchiori, técnico de palco de Ramiro Souza e a produção da Cia. WM Produções.
O Teatro Nossa Senhora das Dores, no bairro Floresta, recebe em seu palco o espetáculo “AS BARBEIRAS”, do dia 01 ao dia 03 de novembro, sendo sexta e sábado às 21h e no domingo às 19h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do próprio teatro, no Posto do Sinparc no Shopping Cidade ou através do site Vá ao teatro MG.
Sinopse: Três amigas dividem a sociedade de um luxuoso salão de beleza na Savassi. Após a falência, elas são obrigadas a montar uma barbearia de bairro no Venda Nova.
A peça é estrelada por Kayete, Rafael Neves e Will Soares. Tem como autor Wesley Marchiori, direção de Freddy Mozart, cenários de Selma Franco, figurinos do Nilo Faustino, fotos do Diego Moreira, iluminação de Richard Zayra, trilha sonora de Wesley Marchiori, técnico de palco de Ramiro Souza e a produção da Cia. WM Produções.

A Festa de Encerramento da 19ª edição do Festival Estudantil de Teatro (FETO) acontece nesta quinta-feira (31/10), às 21h, no Yanã Bar, com apresentação da banda Diplomattas, que fará um tributo à música negra brasileira e estrangeira com releituras de clássicos do soul e do samba. Os ingressos estão a R$15 e o valor arrecadado será revertido para os artistas.
O FETO acontece em BH desde 1999 e se tornou um espaço de valorização, visibilidade e evolução do teatro produzido em escolas, universidades, cursos livres e técnicos. Ao longo das edições, o Festival já recebeu mais de 250 espetáculos de produções selecionadas e convidadas, aproximadamente 3.700 estudantes participantes e um público de mais de 78 mil pessoas.
Além da festa de encerramento do FETO, o final de semana no Yanã está cheio de atrações de sexta á domingo. No dia 01/11 (sexta), a partir das 23h, a noite será de muita música das divas do pop mundial com a galera do Bloco Garotas Solteiras em mais uma edição da festa Bem Garota. No sábado (02/11), a partir das 22h, é a vez da banda Cássias subir ao palco do Yanã em uma homenagem à cantora Cássia Eller, a line-up é da DJ Larissinha com funk e música brasileira.
Já no dia 03/11 (domingo), acontece às 12h, a abertura da Coleção Grandes Mestres das Nudes, da artista plástica Bárbara Macedo. A exposição apresenta 35 desenhos de nus de pessoas convocadas pelas redes sociais, cada desenho conta com colagem de obras de artistas reconhecidos historicamente da Renascença até a contemporaneidade. A exposição ficará no Yanã até o dia 03 de dezembro para visitação de quarta á domingo, a partir das 19h.
Confira a programação abaixo:
30 de outubro
Noite Atemporal
Kacau Reis e Rarah Seis cantam Ivete Sangalo
Às 21h
R$ 10 – totalmente revertido para as artistas
____
31 de outubro
Encerramento FETO
Banda Diplomattas
Dia 31 de outubro (quinta-feira)
Às 21h
R$ 15 reais – totalmente revertido para os artistas
_____
1 de novembro
Festa Bem Garota
Banda do bloco Garotas Solteiras
Às 23h
R$ 15 – venda antecipada pelo Sympla – totalmente revertido para os artistas
_____
2 de novembro
Cássias
Homenagem a Cássia Eller
Às 22h
R$ 10 – totalmente revertido para as artistas
_____
3 de novembro
Abertura da Coleção Grandes Mestres das Nudes da artista Barbara Macedo
Às 12h
O I Festival de Artes Integradas – Criatura propõe a realização de 7 oficinas com média de 20 vagas cada, 4 rodadas de conversa e a exposição das produções dos alunos no último dia do evento em uma grande Mostra.
A abertura do Festival é ocupando as ruas da cidade com um passeio ciclístico “Pedalando pelos Muros”, de 10km, guiado pelo Instituto Amado, em meio a mais de 50 obras de artes urbanas espalhadas pelo centro de BH. A Yellow Bikes irá disponibilizar 20 bicicletas para os participantes e todos são bem-vindos. Durante toda a semana o CRJ irá receber as atividades educativas do festival, que se encerrará com umas mostra dos produtos gerados nas oficinas.As inscrições para todas as atividades são gratuitas e podem ser feitas até o dia 25/10, através do link: vaitomando.com.br/festivalcriatura
Oficinas e rodadas de conversa
Serão 7 oficinas, com cargas horárias que variam entre 2 e 12 horas e acontecerão entre os dias 03 e 07/11, com temas diversos que exploram a dança e o movimento, a comunicação e a interação, a música e outros sons, e empreendedorismo e a tecnologia: 1-Fica Ryca Favelinha, empreendedorismo para líderes comunitários, com o empreendedor cultural, Kdu dos Anjos; 2-Produções Sonoras Experimentais, oficina dedicada a pessoas com deficiências visuais e transtornos mentais, ministrada pelo músico Marcos Catarina, 3-Cobertura Midiática para Instagram que será oferecida pela Associação Imagem Comunitária (AIC); 4-Criaturas Soltas, oficina de objetos interativos com o Grupo Remonte; 5- Vivências em dança contemporânea, dedicado a dançarinos profissionais, com a professora Daniela Pavam do Corpo Cidadão; 6-Oficina de Improvisação Dirigida na técnica Conduction, com Guilherme Peluci; 7-Pedalando pelos Muros, uma rota pelos painéis de arte urbana da cidade guiada e comentada pelo Instituto Amado.
As rodadas de conversa e Mostra de Encerramento serão realizadas na sexta-feira, 08/11, entre 16 e 22h, com temáticas que abrangem as artes integradas, comunicação, empreendedorismo, cidades, cotidiano e tecnologia, e convidados ilustres como Raquel Bolinho, Tadeus Mucceli (FAD) e Léo Moraes (A Autêntica). Serão 4 mesas com sessões de dança, música, instalações sonoras e de videomapping.
Abertura Festival 03/11: Concentração às 9h com café-da-manhã coletivo e saída às 10h em local próximo ao CRJ ainda a ser definido. Retorno e confraternização, 14h30.
Oficinas: Atividades acontecem entre 04 e 07/11, no Centro de Referência da Juventude de BH – CRJ, Praça da Estação/Centro. Horários a confirmar.
Rodadas de conversa, mostra de encerramento: 08/11, 16 às 22H, CRJ.

A exposição “Tradução Automática – A Revolução da Inteligência Artificial” foi concebida pela Cité des Sciences et de l’Industrie (Cidade das Ciências e da Indústria), um espaço Universcience, e conta com 16 obras, entre fotos, textos, áudio e vídeo que contextualizam o surgimento da tradução automática e sua evolução.
A mostra traz para o público como foi o processo de criação e evolução das ferramentas de tradução. A rede neural também faz parte do debate instigado pela mostra. Inspirada no funcionamento do cérebro, essa ferramenta se revelou particularmente eficaz para traduzir textos de chinês para o inglês – uma tarefa que as tecnologias anteriores se esforçavam para realizar. Além disso, por meio dos áudios, vídeos e pesquisas apresentadas, é possível avaliar o cenário futuro da tradução automática, identificar os problemas que existem na atualidade, limites e muito mais.
A mostra é resultado de uma pesquisa realizada por Barbara Vignaux e conta com edição de Alain Labouze (Science Actualités/Cité des sciences et de l’industrie).

Uma grande exposição temporária com cerca de 58 trabalhos de artistas nacionais e internacionais acontece na sala de Exposições Temporárias II, do Museu Mineiro. Quadros, gravuras e esculturas cuidadosamente preservados, há décadas, nas reservas técnicas da Diretoria de Museus da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo.
Revelar obras não expostas permanentemente nos Museus é o tema de “Não Há Estagnação – Apenas Movimentos Tempestuosos”. A mostra foi inspirada em Kazimir Malevich, artista russo moderno, reconhecido pela vanguarda de seus discursos e por seu quadro “Quadrado Preto Sobre Fundo Branco”. Ele foi um dos inventores da arte não figurativa, ao lado de Kandinsky e Mondrian. “Malevich foi a inspiração para este trabalho que busca fortalecer o ímpeto criativo que movimenta as paredes dos museus. As obras apresentadas respiram e produzem nos visitantes novos diálogos e entendimentos sobre nossa constituição cultural de mineiridade”, afirma Rafael Perpétuo, curador e coordenador do Museu Mineiro.

A exposição fotográfica Op. VT de Vicente de Mello, é a junção de duas séries do artista: Vermelhos Telúrios e Opere, em um total de sete obras. Ambas trazem um registro documental que foi transformado, por meio de técnicas laboratoriais, de modo a alterar a interpretação.
Em determinadas obras foi feita uma solarização, em outras inversão e ação monocromática. Na ocasião da inauguração, haverá visita guiada com o artista e também o lançamento do livro-caixa Cinematógrafo.
Série Vermelhos Telúrios
Será possível conferir três obras da série Vermelho Telúrios, as paisagens “Floresta Temperada – Ilha de Chiloé”, “Mata Atântica I – Paraty” e “Galheta II – Florianópolis”.
Vicente de Mello explica que a inspiração para as fotografias foram os memoráveis slides dos anos de 1960, com lugares e monumentos pitorescos adquiridos em viagens turísticas. Com o passar do tempo, esses slides sofreram deteriorações químicas e ficavam com aspecto avermelhado.
Até mesmo as molduras dessas obras trazem as referências às cartelas de slides. São molduras escultóricas, brancas, que transformam as fotografias em gigantes slides de 120X120cm. Os registros trazem uma visão “de fora para dentro” da paisagem e têm sempre algum ângulo subvertido, no intuito de gerar ruídos na imagem.
Série Opere
Já na série Opere, quatro fotografias serão expostas: “A danação de Fausto”, “Ainda”, “Os sinos de Corneville” e “O navio fantasma”. Elas foram registradas quando Vicente de Mello fazia uma residência em Bruxelas, em 2013, e buscou recortes de uma parte moderna da cidade como cenário imaginário de suas óperas favoritas.
Assim como em Vermelhos Telúricos, as imagens foram captadas analogicamente em preto e branco. No momento da revelação, Vicente de Mello fez a inversão de positivo para negativo, transpondo um drama ainda maior para as obras.

O grupo Uirapuru Canto Livre completa 18 anos de atividades musicais com o lançamento do CD “Viva Bituca! – uma homenagem especial à Milton Nascimento”. O espetáculo faz parte da programação do Diversão em Cena ArcelorMittal em BH. O álbum será levado ao palco do Centro Cultural Minas Tênis Clube no dia 3 de novembro (domingo), às 16h.
Inicialmente formado somente por crianças de seis a doze anos, o grupo incluiu agora em sua missão, desenvolver a musicalização à partir de quatro anos até a idade adulta. Na sua trajetória, junto a Gê Lara, o grupo já participou de vários projetos importantes destacando a Caravana Cultural Coca-Cola (com Saulo Laranjeira), Divinópolis Faz ARTE, Festival de Corais de BH, além de se apresentarem no tradicional Concerto Natal do Brasil, que já contou a participação de diversos convidados como: Luzia Lara, Anthonio, Túlio Mourão, Renato Saldanha, Max Miller, Ad´Canto, Vander Lee, Tavinho Moura, Chico Lobo, entre outros feitos.
O Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), localizado na Praça da Liberdade, recebe pela primeira vez em BH o espetáculo “Por que não vivemos?”, do dia 18 de outubro a 18 de novembro, de sexta a segunda, às 19h30h. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Eventin ou na bilheteria do CCBB BH. A classificação indicada é a partir dos 16 anos.
A tradução e a montagem do espetáculo são da Companhia Brasileira de Teatro, o texto original de “Por que não vivemos?” é do dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860-1904), descoberto por meados dos anos 20, nos arquivos do irmão de Tchekhov após a sua morte, e publicado no ano de 1923. A adaptação brasileira conta com a direção de Marcio Abreu e o elenco é composto por: Camila Pitanga, Cris Larin, Edson Rocha, Josi Lopes, Kauê Persona, Rodrigo Bolzan, Rodrigo Ferrarini e Rodrigo dos Santos.
“Por que não vivemos?” aborda temas como: transformações sociais através das mudanças internas do individuo, conflito entre gerações, questões do homem comum e do pequeno que existem em cada um de nós, o legado para as gerações futuras, tudo isso no ponto certo entre o drama e a comédia, com múltiplas linhas narrativas.
A adaptação do espetáculo não se passa em um local definido, assim como não acontece no período em que fora escrito. Mas é ambientada em uma propriedade rural de uma jovem viúva, onde a história se passa em meio a uma grande festa, em que Platonov, um aristocrata falido, marca presença. Ele se tornou professor, por despeito e para camuflar sua revolta contra seu falecido pai e a sociedade. Bem articulado, brilhante e sedutor, ele é admirado e invejado. Seu reencontro com Sofia, um amor de juventude, reaviva seu desespero.
O espetáculo “Por que não vivemos?” estreou em julho deste ano no CCBB do Rio de Janeiro, passou uma temporada no CCBB Brasília mês passado. O próximo a receber o espetáculo, em 2020, será o CCBB São Paulo.