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Curso gratuito para formar produtores culturais em Belo Horizonte está com inscrições abertas

A Escola Híbrido de Festivais desenvolveu um curso gratuito para formar produtores culturais em Belo Horizonte chamado “Eventos musicais: A Cidade, A Multiplicidade, A Técnica” e pretende selecionar 20 pessoas para iniciarem os estudos ainda em agosto deste ano. 

 

As inscrições seguem abertas até o dia 7 de agosto por meio do link. Essas 20 pessoas escolhidas farão um curso de quatro meses, de forma online, e no final irão desenvolver um festival como conclusão de curso. 

 

O principal objetivo é compartilhar conhecimento, provocar reflexões e ainda conectar os alunos profissionais da área, contribuindo, assim, para o fomento da cena cultural de BH. 

 

A seleção 

As inscrições serão avaliadas pela coordenação da Escola Híbrido, levando em conta os critérios de inclusão como, por exemplo, ter no mínimo 50% de mulheres, 40% de negros e 10% de indígenas na turma. Idade, com mínimo de 20% para jovens (18 a 24 anos) e 20% para maiores de 50 anos, e descentralização, com pelo menos um agente em cada regional de BH.

 

As aulas 

Os encontros serão realizados pelo Zoom e também haverá grupos de trabalho virtual e desenvolvimento de atividades por meio de pastas compartilhadas e trabalho remoto. Ao longo do curso, os alunos serão acompanhados por uma equipe experiente de docentes e especialistas que irão articular materiais teórico-práticos diversos.

 

Escola Híbrido

A Escola Híbrido de Festivais foi criada pela Híbrido Comunicação e Cultura, produtora com mais de 10 anos de atuação em BH, e que realiza eventos como o Festival S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L! e o Festival Chacoalha. A escola nasce da vontade de promover um festival de música com a cara do setor cultural de BH: profissional, diverso e inovador.

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.