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Samba Prime prova que é o maior festival de samba e pagode; confira o que rolou

No sábado (25/05), tive a honra de prestigiar mais um Samba Prime, só que dessa vez, de uma forma… diferenciada!

 

É que essa última edição foi realizada no Mega Space, em Santa Luzia e não deu outra: milhares de pessoas estiveram presentes e lotaram o local.

 

Com uma estrutura e um público muuuuito maior do que todos as outras que já presenciamos, o festival provou mais uma vez que merece sim o título de Maior Festival de Samba e Pagode. Os ingressos se esgotaram e as atrações eram de peso: Dilsinho, Turma do Pagode, Mumuzinho, Suel, Belo, Péricles, Ferrugem, Sorriso Maroto, Thiaguinho e Parangolé, além de convidados especiais como Swing e Simpatia, Chininha, Príncipe e muito mais!

 

A abertura ficou por conta do veterano Péricles, que dentre seus sucessos, relembrou os tempos de Exaltasamba e trouxe até Seu Jorge para o repertório!

 

Foto: Júlia Martis

 

A noite seguiu com Mumuzinho e Ferrugem, que inclusive contou com uma presença um tanto quanto… aleatória? rs

Brincadeira. Quem conhece o meme do Ronaldinho Gaúcho em rolês aleatórios, sabe que essa piada não poderia faltar! O craque, que já teve passagem no Atlético Mineiro, curtiu o festival e foi chamado ao palco pelo Ferrugem e também pela Turma do Pagode, onde chegou até a tocar durante a música “Camisa 10”. Faz todo sentido!

 

 

Como o show tem que continuar, Suel, Sorriso Maroto, Thiaguinho e Belo também agitaram o Mega Space. O encerramento de mais de 15 horas de festival ficou por conta do Parangolé, que trouxe grandes sucessos e não deixou ninguém ficar parado, mesmo há tantas horas… Tem que ter fôlego!

 

Agora ficamos aqui ansiosos pela próxima edição. Será que vai superar o público de mais de 65 mil pessoas?! Estamos no aguardo!

 

“Não tem quem fale, é o Samba Prime!”

 

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Júlia Martins
Belorizontina, atleticana e Relações Públicas. Embora pareça rockeira e gótica trevosa, é adepta de variados estilos musicais e não confia em quem não sofre ouvindo Belo e nem em quem não dança quando toca É o Tchan. Está acompanhando a evolução da internet desde a época do ICQ, do qual morre de saudades. Facilmente encontrada cantando Anitta ou sucessos antigos nos karaokês da cidade.