
Nesta sexta-feira, 06 de setembro, o Grande Teatro do Palácio das Artes recebe o mais recente álbum de João Bosco, Mano Que Zuera, lançado nas plataformas físicas e digitais. Que chega após 8 anos de Não vou pro céu, mas já vivo no chão, último CD de inéditas do compositor e violonista mineiro.
Neste novo CD João Bosco faz parceria com Francisco Bosco, no single Onde estiver, inspirada no estilo Bob Dylan de contar histórias. Com Francisco, João assina outras 4 inéditas, incluindo a faixa título, Fim, Nenhum futuro e Quantos Rios. Três canções conhecidas ganharam novas versões, uma delas Sinhá, composta com Chico Buarque, gravada no álbum anterior do parceiro de João. Aqui ela aparece em novo arranjo, para o qual Bosco recrutou o violão 7 cordas de Marcello Gonçalves, o bandolim de Luis Barcelos e o violão de Ricardo Silveira. João do Pulo, parceria com Aldir Blanc gravada originalmente há 30 anos no álbum Cabeça de Nego, e uma versão instrumental para Clube da esquina n02 (Milton Nascimento, Lô e Marcio Borges) surgem interligadas, em uma só faixa do álbum.
No show, além de apresentar canções da nova safra, Bosco passeia por seus grandes e inesquecíveis sucessos de carreira, que fazem parte de nossa trilha sonora há 45 anos, acompanhado pelos músicos Guto Wirtti (baixo), Ricardo Silveira (guitarra) e Kiko Freitas (bateria).