
A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

A partir do próximo dia 11 de março o público belorizontino poderá visitar a mostra que reúne o trabalho de 141 artistas, desde ícones como Tarsila do Amaral e Cândido Portinari à novíssima geração como o coletivo Opavivará!, com a instalação “Rede Social”, que é um convite à desaceleração. Com entrada gratuita, o CCBB-BH recebe até o dia 18 de maio a exposição Vaivém, com visitação diária, (exceto às terças-feiras), de 10h às 22 horas, e os ingressos podem ser retirados pelo site eventim.com.br ou na bilheteria do centro cultural.
Ocupando o terceiro andar e o pátio do CCBB, a mostra reúne pinturas, esculturas, instalações, performances, fotografias, vídeos, revistas em quadrinhos e documentos sob curadoria do historiador e crítico da arte Raphael Fonseca, que também é curador do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC – Niterói). Exibindo obras clássicas do século 16 aos dias de hoje, ele ressalta que Vaivém transita entre tempos, linguagens e artistas.
“ Longe de reforçar os estereótipos da tropicalidade, esta exposição investiga as origens das redes e suas representações iconográficas: ao revisitar o passado conseguimos compreender como um fazer ancestral criado pelos povos ameríndios foi apropriado pelos europeus e, mais de cinco séculos após a invasão das Américas, ocupa um lugar de destaque no panteão que constitui a noção de uma identidade brasileira”, sublinha o curador.

Segunda, dia 10/08, estréia a mostra online “Isolamento”, disponível no site da Fundação Clóvis Salgado. A exposição faz um contraponto entre o isolamento social e seus desdobramentos. O resultado do trabalho dos alunos do Curso Básico de Tecnologia de Cena, tem como objetivo fazer com que os visitantes tenham a mesma experiência de uma galeria real. As obras foram desenvolvidas de acordo com os módulos do curso de formação da Tecnologia da Cena: Figurino, cenografia, iluminação e sonoplastia, resultando em peças audiovisuais com e sem áudio e movimento.
Os trabalhos provocam uma reflexão sobre o isolamento social, quando todos tiveram que se adaptar uma nova realidade e novos tipos de relacionamentos, além do uso de peças que não eram tão essenciais em nosso dia a dia como: máscaras, protetores, aventais,
capas, óculos especiais e também enfrentar faltas de afeto demonstrados através de apertos de mãos, abraços, beijos e carinhos.
O Coordenador do Programa de Residência para Pesquisas Artísticas do CEFART, Fabrício Martins destaca “Decidimos trabalhar as inquietações dos alunos, decorrentes do distanciamento social, em potência artística, no que há de concreto e no que há de metafórico”. O ponto de partida para realização do trabalho foi fazer com que os alunos expressassem tudo que estavam vivendo durante o período da pandemia.
Não deixe de apreciar essas obras e viver a experiência de visitar uma galeria virtual.