
Parte da vigorosa e extensa produção do belorizontino Pedro Moraleida, interrompida precocemente com sua morte aos 22 anos, em 1999, está exposta na Galeria Manoel Macedo Arte. Com curadoria assinada por Marcos Hill e Manoel Macedo, “A barbárie também tem poesia” promete impactar os visitantes.
Dentre as obras escolhidas, figuram algumas séries de pinturas de médio e grande formato e uma considerável quantidade de desenhos ainda inéditos. Nenhuma estará à venda. O inestimável acervo deixado pelo jovem Moraleida
pertence a seus pais que, nos últimos anos, têm empreendido um formidável trabalho de divulgação desta coleção no Brasil e no mundo.

Fotógrafo, pintor, escultor, cineasta… são vários os atributos de Man Ray, um dos maiores artistas visuais do início do século XX e expoente do movimento surrealista. E é parte de sua história criativa – um recorte significativo de seu trabalho – que os belorizontinos poderão conhecer a partir de dezembro na exposição “Man Ray em Paris” nas galerias do CCBB – BH.
Quase 130 anos após seu nascimento o público brasileiro poderá conferir 255 obras do artista ainda inéditas no país, entre objetos, vídeos, fotografias e serigrafias de tamanhos variados – de 40×30 a 130×90 cm – desenvolvidas durante os anos que viveu em Paris, entre 1921 e 1940, seu período de maior efervescência criativa. Após passagem pelo CCBB de São Paulo, a mostra desembarca em Belo Horizonte em 11 de dezembro, e permanecerá em cartaz até 17 de fevereiro de 2020.
Com curadoria de Emmanuelle de l’Ecotais, especialista no trabalho do artista e responsável por seu Catálogo Raisoneé, a mostra que poderá ser vista no CCBB BH será dividida em duas categorias. A primeira trata da fotografia como um instrumento de reprodução da realidade, focando-se em seus famosos retratos – seu ateliê era uma referência entre a vanguarda intelectual que circulava pela Paris da década de 1920 – nos ensaios para a grife de Paul Poiret e em fotos para reportagens. Já na segunda, outro lado se revela: o da manipulação da fotografia em laboratório com o intuito de criar superposições, solarizações e “rayografias”, um termo criado por Man Ray (do inglês “rayographs”), em alusão a si mesmo. Assim, portanto, ele inventa a fotografia surrealista.
Os visitantes ainda poderão acompanhar, a partir de reprodução de imagens a vida parisiense de Man Ray acompanhado pelos artistas que lhe foram contemporâneos e por sua musa, Kiki de Montparnasse. Além de uma programação de filmes assinados por ele, intervenções como um laboratório fotográfico, com elucidações sobre as técnicas utilizadas em sua obra, marcam a interatividade com o visitante. A produção executiva é da Artepadilla.
Está em cartaz na Casa Fiat de Cultura, desde o dia 26 de novembro, a exposição “Percorsi Italiani – 120 anos de história na Casa Fiat de Cultura”. O público pode visitar a exposição até o dia 01 de março de 2020, de terça a sexta das 10h às 21h, e nos sábados, domingos e feriados das 10h às 18h, a entrada é gratuita.
A exposição destaca a trajetória dos imigrantes italianos e sua influência na vida cotidiana de brasileiros e argentinos. “Percorsi Italiani – 120 anos de história na Casa Fiat de Cultura”, tem curadoria da jornalista e historiadora Cinthia Reis. Fazem parte da mostra mais de 100 imagens e fotografias históricas pertencentes ao acervo do Museu da Imigração (Arquivo Público de São Paulo), Museu Histórico Abílio Barreto, Arquivo Público Mineiro, Centro Storico FIAT e da FCA Group Argentina. Além da trajetória dos imigrantes, a mostra aborda também os meios de transportes utilizados por eles. As imagens escolhidas demonstram importantes marcos históricos, costumes, objetos, instituições, eventos, estéticas e estilos, das mais diversas épocas.
Os visitantes podem conferir os destaques da exposição, como: a bola do Palestra Italia (Cruzeiro) – time fundado por imigrantes italianos, datada de 1921; o livro de registro de entrada de imigrantes em Belo Horizonte; as reproduções de pôsteres publicitários da Fiat, produzidos por renomados artistas; um desenho original de Raffaello Berti – que fez mais de 500 projetos arquitetônicos em BH –; um passaporte italiano original, datado de 1909; um dos últimos quadros pintados por Amadeo Luciano Lorenzato (em 1990); um exemplar histórico do Fiat 147, lançado em 1979; uma foto de Minas Horizontina, primeira menina nascida na capital mineira, e descendente de italianos.
Durante o período da exposição (de 26/11 a 01/03/2020), o publico pode participar também de ações diversificadas do Programa Educativo da Casa Fiat de Cultura, algumas sob agendamento e outras sujeitas a lotação. Visitas mediadas, que exploram a história da imigração e os contextos sociais da Itália, da Argentina e do Brasil, nesses 120 anos, serão feitas para grupos espontâneos ou por agendamento, através do telefone (31)3289-8910. Já para participar da atividade “Árvore da Italianidade”, que tem por objetivo a construção coletiva de uma árvore genealógica da italianidade em Minas Gerais, é necessário o agendamento prévio.
Confira abaixo outras ações do Programa Educativo da Casa Fiat:
Encontros com Patrimônio
12 de dezembro de 2019 – 10h às 13h
20 vagas – inscrições pela Sympla
Ateliê Aberto: Pop-Up de Natal
11 a 22 de dezembro de 2019 – de quarta a domingo
Entradas às 10h30, às 14h e às 16h
Participação livre, sujeita a lotação do espaço
Passeio Cultural
12 de janeiro de 2020 – 10h às 13h
20 vagas – inscrições pela Sympla
Ateliê de Férias: A Velha Befana
15 a 26 de janeiro de 2020 – de quarta a domingo
Entradas às 10h30, às 14h e às 16h
Participação livre, sujeita a lotação do espaço
Ateliê Aberto: Carnaval de Veneza em BH
1º a 21 de fevereiro de 2020 – de quarta a domingo
Entradas às 10h30, às 14h e às 16h
Participação livre, sujeita a lotação do espaço

A Galeria do Centro Cultural Minas Tênis Clube, recebe até o dia 2 de fevereiro de 2020, a exposição “Raymundo Colares: de volta à estrada”, ao todo são 30 obras compostas por guaches, gibis, gravuras e pinturas que contam a história do artista. Nascido na cidade de Grão-Mogol no ano de 1944, Raimundo iniciou sua carreira no mundo da arte em nos anos 60, quando a pop art norte-americana surgiu no Brasil.
Colares se inspirou em artistas como: Duchamp (1887 – 1968), Mondrian (1872 – 1944) e Delaunay (1885 – 1941), seu trabalho deixou um legado valioso para arte no Brasil. A exposição tem por finalidade contemplar Raymundo, pois a mostra é composta por trabalhos de outros artista em tributo. “Mesmo com tão pouco tempo de trabalho com a arte, cerca de duas décadas, Raymundo Colares deixou uma assinatura na história da cultura nacional… Para o Centro Cultural Minas Tênis Clube é uma honra mostrar para o público as obras do artista”, diz o diretor de cultura do Minas, André Rubião.

A partir desta quarta-feira, 27 de novembro, a instalação Museum of Me – Um mergulho em sua alma digital chega ao CCBB BH, a atração que conduz o visitante a uma viagem imersiva por sua vida digital permanece em cartaz até 29/12 com entrada gratuita.
Desenvolvida pela CACTUS e produzida pela Dell’Arte, a experiência que passou por São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro e Curitiba é baseada em fotos e mensagens publicadas pelos próprios usuários nas redes sociais e projetadas em dezenas de displays de LCD. Espelhos em todas as paredes, piso e teto da sala, resultam em uma sensação de universo infinito composto pelo conteúdo do próprio usuário.
Os padrões e as imagens se combinam pouco a pouco, resultando em uma colagem caleidoscópica abstrata com hashtags e legendas correspondentes aos momentos compartilhados. Ao longo de um minuto e meio o usuário experimenta um mergulho nos seus principais momentos: o nascimento de um filho, o casamento, uma viagem inesquecível. Quando as projeções estão chegando ao fim, as telas se apagam ao som de uma respiração rápida e ansiosa. Nessa hora o visitante fica com a sensação de ter vivido algo único, inusitado, como um sonho.
Abaixo passo a passo de como participar da exposição:
Para visitar o Museum of Me será preciso informar uma conta no Instagram, rede social utilizada como base para a execução do sistema, e seguir o perfil do CCBB Belo Horizonte no Instragram (@ccbbbh). O espaço permite a entrada de até três pessoas por vez, porém cada experiência será apresentada individualmente. É possível fazer fotos e compartilhar a experiência durante a jornada que dura pouco mais de um minuto. A entrada é por ordem de chegada.

Neste mês de Natal, acontece a 4ª edição de Natal da Feira Nossa Grama Verde, nos dias 21 e 22 de dezembro, em espaço cultural no bairro Carlos Prates, com entrada gratuita. No total, serão mais de 40 expositores, de segmentos de moda, design, arte, cuidado pessoal, papelaria e muito mais.
Na ocasião, também ocorrerá, integrada à Nossa Grama Verde, a Feira Reveste Moda Sustentável. Nela, o público tem acesso a 20 expositores de brechós comercializando roupas autênticas e reutilizadas, em ótimo estado de conservação, além de itens raros.
A Feira Nossa Grama Verde, que já está em sua 17ª edição, não é um programa apenas para quem quer fazer compras. O evento conta com espaço gastronômico, servindo lanches e almoço vegetarianos. Além disso, há programação para crianças, garantindo a diversão para todas as idades.
Marcas Selecionadas
Acessórios
- Remexe Favelinha: a marca trabalha com reciclagem de roupas que já existem criando novas peças do vestuário, mochilas e pochetes. Além de usar matéria prima que seria descartada, gera renda para cerca de 10 pessoas no Aglomerado da Serra.
- Modo Oficina: utilizando material de produtores locais, são feitas bolsas mensageiro, pochetes, bolsas de guidom, mochilas com funcionalidades para os ciclistas e também para quem se desloca pela cidade de outros modos.
- Maria Piranha: Preza pelo slow fashion e utiliza material reaproveitável para fazer bolsas e acessórios. A marca prega o empoderamento e o respeito, principalmente para mulheres e pessoas LGBTQI.
- O Jambu: marca de bolsas com design autoral, sem pele animal e para todes! A mistura de matérias primas, de cores e sabores tem uma pitada de humor que faz tremer!!!
- Tatiana Marques Calçados: com o intuito de promover o bem-estar e a autenticidade da mulher mineira, tem foco no conforto e no design autoral, se inspira na cultura e nuances das gerais, trabalhando a mistura de materiais e cores.
- Ateliê Pele Preta: traz produtos como acessórios e objetos de feitura artesanal, valorizando as cores das capulanas e a sonoridade negra. Um de seus objetivos é potencializar a criação e concepção pautada na negritude e no feminino.
- Entreamar: a joalheria contemporânea em porcelana e prata, marca que transborda a paixão pelas possibilidades, pelo fazer com as mãos, pela transposição de esculturas para o espaço corporal, móvel, parte de uma composição afetiva em nossa relação do vestir, usar e sentir.
- It.for.you Acessórios: brincos, colares, pulseiras e anéis produzidos de maneira artesanal, priorizando criações com madeira, fios de algodão e materiais de alta resistência (prata).
- Anamariamariana: os colares e pulseiras da marca são feitos com resíduos de marcenaria e flor desidratada. Ressignifica materiais de descarte com um olhar atento ao fechamento de ciclos em seu processo criativo. Carrega os valores do slow fashion e tem o upcycling na sua essência.
- Pólis: colares, brincos e objetos de decoração em resina e papel. Trabalha com desenvolvimento de acessórios e objetos com estampas exclusivas e diferenciadas, de tiragem limitada.
- Benedita Acessórios: a marca comemora seus dez anos de produção artesanal de acessórios. Utiliza fibras e materiais reutilizados. A produção é realizada por mulheres que não podem trabalhar em tempo integral e que trabalham de casa, em sua maioria na zona rural.
Arte, Design e Decoração
- Ateliê Pacheco: peças de cerâmica utilitária e de decoração. A argila é moldada para criar peças utilitárias e decorativas. Formulam cores exclusivas, para uso no cotidiano e composição de espaços.
- Paiva Design: as cerâmicas são produzidas em pequena escala e pensadas para serem únicas. A marca acredita que é possível e necessário viver com menos, com objetos duráveis e menos descartáveis.
- Viralataslove: almofadas, porta-copos emborrachados, canecas, bolsas, roupinhas para pets e quadrinhos decorativos cheios de personalidade e transbordando amor para quem é apaixonado pelos animais.
- Estúdio Lasca: peças decorativas em macramê: painéis e suportes para plantas, vasos de cerâmica pintados e plantados com folhagens variadas. Acreditam que as peças em macramê promovem uma ligação afetiva entre as pessoas, e os vasos de planta levam mais vida e enriquecem ambientes.
- Tem Madeira: o pequeno estúdio criativo de design afetivo junta decoração e afeto através da palavra. Une o bruto da madeira com a leveza dos sentimentos.
- Plantar Afetos: utiliza o universo das plantas para criar produtos de uso cotidiano com beleza e qualidade. Tecidos estampados em pequena escala, manualmente, que levam cor e carinho pra simplicidade da rotina. Tudo feito em parceria entre mãe e filha, que adoram reinventar o próprio lar.
- Dazi Cestaria em Crochê: marca especializada em cestas, a Dazi Cestaria em Crochê valoriza o meio ambiente, a igualdade de gênero e o comércio justo, trabalhando com matérias primas sustentáveis e inusitadas.
- Discoteca Pública: o público encontra o fino da música feita no Brasil em LP e CD, novos e usados.
- Jardinarium Brasil: ateliê de arte botânica que ressignifica materiais e os transforma em peças de EcoDesign, como herbários, cachepots em madeira; vasos em cerâmica, mimos vivos e plantas ornamentais.
Cuidado Pessoal
- Curi Essência: Cosméticos naturais que cuidam do corpo e da alma. A marca acredita que os ritos de autocuidado são também ritos de autoconhecimento e auto-amor, sendo guiados pelo aromas das plantas.
- Ahorta: Abraça a causa ambiental nos cosméticos feitos com amor e respeito à natureza. Utilizam ingredientes naturais, valorizando saberes tradicionais e com inúmeras ideias para gerar menos lixo no processo.
- Autogestão coletivo: os produtores utilizam insumos biodegradáveis e agroecológicos para fazer cosméticos naturais. As embalagens são retornáveis e coletadas de volta após o uso, trocando por descontos nas próximas compras.
- Pachamama: são óleos corporais, sais medicinais, sabonetes, shampoos, absorventes e outros itens feitos com produtos orgânicos e sem testes de animais.
Infantil
- Fábrica do Desbrinquedo: objetos de brincar para o envolvimento infantil. A marca tem o propósito de valorizar a autonomia da criança por meio de produtos que instigam a criatividade e colocam em evidência o potencial único que existe em cada um.
Publicações e Papelaria
- Siriguela Criativa: papelaria artesanal feita a quatro mãos, são ítens de papelaria idealizados, ilustrados e produzidos pelos criadores da marca.
- Libretto: design com personalidade, tudo feito a mão. São diversos itens de papelaria, uso pessoal e decoração mantendo sempre o mesmo foco: cada item é produzido individualmente, com força-motriz manual e rigorosa atenção aos detalhes.
- Flor de Mim: a marca é artesanal e trabalha com objetos de papelaria que ajudam na organização pessoal da rotina, como planners, agendas e diários.
Roupas
- Santo Hype: trabalha com garimpo de tecidos e estampas que se transformam em camisas autênticas e exclusivas que falam muito sobre quem as veste, comunicando autenticidade, verdade, liberdade e leveza.
- TUAessence: marca eco-friendly e fairtrade de Moda Praia nascida na Costa Rica e orgulhosamente produzida no Brasil de maneira ética, por mãos de mulheres valorizadas, com tecidos biodegradáveis de proteção solar UPF80. Todas as peças são reversíveis, as estampas são exclusivas e impressas com tinta não poluente, à base de água.
- Laiê Ateliê: roupas carnavalescas para todos os dias do ano! Bodies, hotpants, tops, saias, kimonos. Tudo com muita cor e muito brilho.
- Karola: uma marca de roupas autorais, agênero, feitas artesanalmente e de forma consciente.
- BENÇA: vestuário autêntico, a partir de capulanas (principalmente de Senegal e Angola) e da valorização da costura artesanal!
- Lulu Seda: propõe uma moda na qual as pessoas possam construir um guarda roupa inteligente, consumindo com mais consciência produtos que duram bem mais que uma estação.
- Mama Bird Brasil: Uma marca de t-shirts e canecas exclusivas, feitas de uma mãe para outras mães. Com uma pegada leve e divertida, retrata a maternidade real em sua mistura perfeita de amor e caos.
O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, localizado no Circuito da Praça da Liberdade, recebe de terça a domingo, até o dia 15 de março de 2020, a exposição “CoMciência” com entrada gratuita.
CoMciência é uma exposição que apresenta os trabalhos dos artistas ganhadores do primeiro “Edital CoMciência – Ocupação em Artes, Ciência e Tecnologia”, que foi lançado em junho deste ano. São ao todo seis trabalhos inéditos selecionados entre 252 propostas inscritas, originarias de 26 países diferentes. A curadoria é assinada pelos artistas e gestores Alexandre Milagres e Tadeus Mucelli.
A exposição conta com as seguintes obras: AcrossTime, de Paul Rosero Contera (Quito/Equador), Campos Elísios, de Henrique Roscoe (Belo Horizonte, Brasil), Código das Minúcias, de Jack Holmer (Curitiba, Brasil); Culturas Degenerativas, de Cesar & Lois (São Paulo, Brasil / San Marcos, USA), Futura Pele, de Thatiane Mendes (Belo Horizonte, Brasil) e Ilha Sonora, de Camila Proto (Porto Alegre, Brasil).

Chega à Belo Horizonte o musical USKOA, o sonho do Papai Noel. USKOA. USKOA? Sim, USKOA. Esta é a palavra do dialeto finlandês que significa “acreditar nos sonhos“!
Neste musical, cerca de 50 artistas entram em cena com um único objetivo: apresentar o conto de Natal que mostra o que o Papai Noel pensa, imagina e sonha através de uma grandiosa produção. Afinal o que sonha o Papai Noel? Que magia está presente no simples ato de sonhar do bom velhinho que faz com que as crianças também sonhem e continuem a acreditar na magia do Natal?
Normalmente, ele aparece ao final dos espetáculos, acenando ou em uma poltrona tirando fotos. Mas o que Noel pensa sobre o Natal? Sobre esta época tão emocionante para todos? Por que ele acredita nisso tudo? Qual sua história? Em “Uskoa”, é através de seu sonho que o Papai Noel vira maestro do seu próprio olhar sobre o Natal.
Venha se emocionar com a história desta criança, que sonhou, acreditou, e desde então, mudou o olhar das pessoas sobre as pessoas, e o próprio mundo: o PAPAI NOEL.

A partir do dia 28 de novembro até 23 de dezembro, o CCBB-BH recebe a peça de teatro “Francesco”. Último texto do Nobel de Literatura Dario Fo, o monólogo conta a vida de São Francisco de Assis, baseado nas histórias que o povo contava e não na biografia criada pela igreja.
Talentosa e de personalidade inquieta, a diretora Neyde Veneziano convidou Paulo Goulart Filho para a interpretação. O ator transita a todo momento entre o santo e os demais personagens, são 25 no total, criando gestos e tons de voz específicos para cada um deles. Além disso, cercou-se de uma equipe de criativos formada por Fábio Namatame (cenário e figurino), Daniel Maia (música) e André Lemes (iluminação).

A Orquestra Sinfônica e o Coral Lírico de Minas Gerais se apresentam nos dias 21 e 22 dezembro, no Grande Teatro Cemig do Palácio das Artes. As apresentações encerram a temporada Concertos de Natal com a participação da Happy Feet Jazz Band e do grupo de dança BeHopers. Diferente do clássico tradicional, a junção de música sinfônica, bailarinos e canções natalinas, prometem encantar público.
O repertório conta com clássicos como a canção Jingle Bells, de James Lord Pierpont, que símbolo do natal, Baby It’s Cold Outside, de Frank Loesser, Silent Night, de Joseph Mohn entre outras canções. A regência fica por conta de Lara Tanaka e Sílvio Viegas. Lara destaca que “As canções foram cuidadosamente reformuladas e re-arranjadas pelo pianista Fred Natalino, e apresentam uma leitura peculiar, capaz de proporcionar as sensações mais belas e surreais da época de Natal”.