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3 motivos para ouvir o novo álbum de Duda Beat “Te Amo Lá Fora”

Aiai, Duda Beat… Se você já fez a gente sofrer e sorrir escutando o álbum “Sinto Muito” (2018), imagina o que você tem feito com a gente, agora, escutando o “Te Amo Lá Fora” (2021)?!

 

Pois é, se você está por dentro da música brasileira, com certeza, já ficou sabendo (talvez já tenha até escutado) que a cantora e compositora pernambucana lançou o seu segundo álbum de estúdio no dia 27 de abril, né?!

 

Capa de “Te Amo Lá Fora”

 

 

O disco (eu amo essa palavra e vou continuar falando) está estourando nas plataformas de streaming e trás a nossa Duda da sofrência de um jeito diferente, mas com aquela marca registrada dela.

 

Eu já perdi as contas de quantas vezes escutei as suas onze músicas e, por isso (antes tarde do que nunca) vou listar TRÊS motivos para você escutar o trabalho de Dudinha!

 

Vamos lá:

1 – Sonoridade

 

Foto: Reprodução

 

 

O trabalho feito por Tomás Tróia e Lux Ferreira, que são os produtores, ficou impecável. As suas músicas transitam por vários estilos diferentes e contam com uma pegada muito forte de manguebeat (que une vários estilos), além de outros, como o brega – já explorado por ela outras vezes – pisada, funk, pop, batidas eletrônicas e por aí vai…

 

Essa mistura faz com que suas melodias fiquem únicas e deixa a sua marca registrada em cada segundo que você escuta. Não dá pra pensar em outra coisa que “Essa música é da Duda Beat!

 

2 – Letras

 

Foto: Reprodução

 

 

Sabe quando você escuta uma música e pensa “FOI FEITA PRA MIM”?! Então, eu senti isso nesse álbum inteirinho! Desculpa se não fui bem sucedido no amor, mas, olha, se você é assim como eu e Dudinha, deve ter sentido o mesmo.

 

Brincadeiras à parte, as composições estão muito bem trabalhadas. Os versos são únicos, contam com boas sacadas, frases e palavras. A primeira música de trabalho, por exemplo, “Meu Pisêro”, tem um verso que eu acho SENSACIONAL:

 

“Pra mim ‘tá tudo perdoado. Ninguém é obrigado a me amar assim. Morri, eu fiquei aos pedaços. Mas tu não é culpado de não me amar assim”

 

Ai… DOR!

 

3 – Músicas para chorar sorrindo

 

Foto: Gabriela Schmdt

 

Ela sabe fazer isso muito bem, né?!

 

O terceiro motivo vai ser o casamento do primeiro e do segundo. As letras sofridas e a batida animada faz com que você leve as reflexões peeeeesadas de um jeito bem leve e até mesmo cômico… Acredito que o jeito que ela conta as suas vivências é muito legal e te deixa ainda mais envolvido…

 

Ah, eu vou dar uma de baba ovo aqui mesmo, porque se eu não fosse, esse post nem existiria. Então, já que é pra falar bem, eu vou falar mesmo!

 

Enfim, o seu novo álbum merece ser escutado, apreciado e compartilhado! Se eu fosse você, escutaria ele agora mesmo, até porque mesmo não sendo, eu já estou fazendo isso.

 

Para você escutar nas plataformas de streaming é só clicar aqui.

 

Foto em destaque: Gabriela Schmdt 

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Charles Douglas
Virginiano, metropolitano de Ibirité, mas com a vida construída em BH, jornalista recém formado e apaixonado pelos rolês culturais da capital mineira. Está perdido no mundo da internet desde quando as comunidades do Orkut eram o Culturaliza de hoje. Quando não está com a catuaba nas mãos, pelas ruas de Belo Horizonte, está assistindo SBT ou desenhos no Netflix.